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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/10/2018 |
Data da última atualização: |
01/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MOTA, C. S.; DENARDI, V.; AMARANTE, C. V. T.; STEFFENS, C. A.; CIOTTA, M. N. |
Título: |
Parâmetros fotossintéticos de cinco genótipos de goiabeira-serrana. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO SOBRE PEQUENAS FRUTAS E FRUTAS NATIVAS DO MERCOSUL, 7., 2016, Pelotas, RS. Anais... Pelotas, RS: Embrapa, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A goiabeira-serrana (Acca sellowiana (Berg) Burret), também conhecida como feijoa, é originária do Sul do Brasil e do Uruguai, sendo inclusive identificadas duas populações distintas nas regiões de ocorrência natural. Apesar de originária do Sul do Brasil, sua exploração comercial interna se dá de forma extrativista, sendo Colômbia e Nova Zelândia os maiores produtores mundiais da fruta. Apesar de ser pouco conhecida no Brasil, o mercado interno para a fruta é promissor. Além dos frutos, as pétalas das flores podem ser consumida, apresentando sabor agradável e adocicado, além do flavor singular. A goiabeira-serrana se desenvolve bem em altitudes superiores a 1000m, como encontrada no centro de origem no Sul do Brasil. Este trabalho objetivou quantificar as trocas gasosas e parâmetros de fluorescência da clorofila a em quatro cultivares e um acesso de goiabeira-serrana, recomendados para cultivo na Serra Catarinense. O plantio com as quatro cultivares (Helena, Nonante, Mattos e Alcântara) e o acesso 2316 de goiabeira-serrana, está localizado na Estação Experimental de São Joaquim, pertencente a Epagri. As avaliações foram realizadas em dezembro de 2015, entre as 8:30h e 11:30h, em folhas formadas após o inverno, completamente expandidas e expostas ao sol. As avaliações de trocas gasosas e fluorescência da clorofila a, foram realizadas com auxílio de medidor portátil de fotossíntese modelo LI-6400XT (LI-COR, Lincoln, EUA), com câmara de fluorescência modelo LI-6400-40 (LI-COR, Lincoln, USA) com área de 2 cm2. A intensidade de luz utilizada foi de 1500 µmol m-2 s-1, sendo previamente calibrada para a espécie. As variáveis de trocas gasosas quantificadas foram: assimilação liquida de CO2 (A); condutância estomática (gs); transpiração (E); e relação entre concentração intercelular e atmosférica de CO2 (Ci/Ca). MenosA goiabeira-serrana (Acca sellowiana (Berg) Burret), também conhecida como feijoa, é originária do Sul do Brasil e do Uruguai, sendo inclusive identificadas duas populações distintas nas regiões de ocorrência natural. Apesar de originária do Sul do Brasil, sua exploração comercial interna se dá de forma extrativista, sendo Colômbia e Nova Zelândia os maiores produtores mundiais da fruta. Apesar de ser pouco conhecida no Brasil, o mercado interno para a fruta é promissor. Além dos frutos, as pétalas das flores podem ser consumida, apresentando sabor agradável e adocicado, além do flavor singular. A goiabeira-serrana se desenvolve bem em altitudes superiores a 1000m, como encontrada no centro de origem no Sul do Brasil. Este trabalho objetivou quantificar as trocas gasosas e parâmetros de fluorescência da clorofila a em quatro cultivares e um acesso de goiabeira-serrana, recomendados para cultivo na Serra Catarinense. O plantio com as quatro cultivares (Helena, Nonante, Mattos e Alcântara) e o acesso 2316 de goiabeira-serrana, está localizado na Estação Experimental de São Joaquim, pertencente a Epagri. As avaliações foram realizadas em dezembro de 2015, entre as 8:30h e 11:30h, em folhas formadas após o inverno, completamente expandidas e expostas ao sol. As avaliações de trocas gasosas e fluorescência da clorofila a, foram realizadas com auxílio de medidor portátil de fotossíntese modelo LI-6400XT (LI-COR, Lincoln, EUA), com câmara de fluorescência modelo LI-6400-40 (LI-COR,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
assimilação de CO2; fotossíntese; trocas gasosas. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/02/2008 |
Data da última atualização: |
06/03/2008 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
MINUZZI, R.B.; SEDIYAMA, G.C.; COSTA, J.M.N.da; VIANELLO, R.L. |
Título: |
Influencia do El Nino nas epocas de plantio e fenologia da cultura da soja na regiao sudeste do Brasil. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Vicosa, v. 54, n. 313, p. 321-328, maio/jun. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dados de estacoes pluviometricas e meteorologicas, foram utilizados para determinar o Indice de Secs Efetiva (ISE) e o balanco hidrico sequencial de cultura, visando avaliar a influencia do EI Nino nos diferentes estadios fenologicos e epocas de plantio da cultura de ciclo medio de soja, em areas cultivaveis da regiao Sudeste do Brasil (SEB). Enquanto o ISE foi aplicado a areas restritas do SEB, com o balanco hidrico sequencial de cultura, foi caracterizado o risco climatico para cada estadio fenologico, de acordo com os valores do Indice de Satisfacao das Necessidades de Agua (ISNA), para solos com tres diferentes capacidades de retencao de agua, sendo 30mm e50mm, os plantios de soja realizados em 1º de outubro sao mais favoraveis a produtividade da cultura durante ocorrencias do fenomeno climatico. Vale destacar que os eventos de 1977/78 e 1997/98 foram os de maior influencia no ISNA, bem como, as regioes de Sete Lagoas e Lavras, as mais suscetiveis as influencias do EL Nino. |
Palavras-Chave: |
Balanco hidrico; El Nino; Fenomeno climatico; Indice de Satisfacao das Necessidades de Agua; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01654naa a2200217 a 4500 001 1057066 005 2008-03-06 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMINUZZI, R.B. 245 $aInfluencia do El Nino nas epocas de plantio e fenologia da cultura da soja na regiao sudeste do Brasil. 260 $c2007 520 $aDados de estacoes pluviometricas e meteorologicas, foram utilizados para determinar o Indice de Secs Efetiva (ISE) e o balanco hidrico sequencial de cultura, visando avaliar a influencia do EI Nino nos diferentes estadios fenologicos e epocas de plantio da cultura de ciclo medio de soja, em areas cultivaveis da regiao Sudeste do Brasil (SEB). Enquanto o ISE foi aplicado a areas restritas do SEB, com o balanco hidrico sequencial de cultura, foi caracterizado o risco climatico para cada estadio fenologico, de acordo com os valores do Indice de Satisfacao das Necessidades de Agua (ISNA), para solos com tres diferentes capacidades de retencao de agua, sendo 30mm e50mm, os plantios de soja realizados em 1º de outubro sao mais favoraveis a produtividade da cultura durante ocorrencias do fenomeno climatico. Vale destacar que os eventos de 1977/78 e 1997/98 foram os de maior influencia no ISNA, bem como, as regioes de Sete Lagoas e Lavras, as mais suscetiveis as influencias do EL Nino. 653 $aBalanco hidrico 653 $aEl Nino 653 $aFenomeno climatico 653 $aIndice de Satisfacao das Necessidades de Agua 653 $aSoja 700 1 $aSEDIYAMA, G.C. 700 1 $aCOSTA, J.M.N.da 700 1 $aVIANELLO, R.L. 773 $tRevista Ceres, Vicosa$gv. 54, n. 313, p. 321-328, maio/jun. 2007.
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